Thursday, April 14, 2005

A lágrima... corre sem pressa, sulca todos os cantos de um rosto cinzento e triste, invade as entranhas de todos os sentidos e envenena um olhar que é já distante. Ondulante, pequena e grande, sempre triste. E enquanto o sorriso não renasce, não há caminho. E no momento em que se deixam de ouvir os passos gigantescos da vida, no momento em que desmaiamos num sono profundo, invade-nos o maior dos medos. O de nunca conseguir restituir o que um dia já foi nosso...

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