Wednesday, November 09, 2005

O amor. Sempre o amor. A vida. Chegar a um ponto e perceber que não se está sozinho neste lugar. Encontrar alguém que chegou ao mesmo tempo. O início. O momento crucial da decisão de se ser feliz. O amor. Sempre o amor. Tu. A minha vida, o sangue que movimenta o meu corpo, flutua no meu coração e volta sempre a ti. Regresso a ti a cada início de manhã, em cada fusão dos nossos corpos e sou tua. Só sei ser tua. És o fim da minha ausência, a felicidade que nunca esperei, a paz que me entorpece os sentidos e que extasia o meu ânimo. És. E fazes-me feliz sempre que estás perto, nas horas em que me abraças no perdão concedido, em todos os momentos em que me obrigas a dar mais sem muros de medo à volta. O amor. Sempre o amor. A restituir-me a força de que preciso para lutar por nós, numa paixão desenfreada, esgotante, gratificante. A fazer-te destino dos meus passos sem outros obstáculos ou prioridades. A cada dia que passa sinto-me mais perto. E avanço cada vez mais para receber daquilo que aumenta o coração. E sou tua. Só sei ser tua. Neste amor… sempre neste amor...

2 comments:

Anonymous said...

A felicidade que nunca esperei... Para quem conhece certos espíritos de meninas sonhadoras, em que os contos de princesas são uma realidade constante e um sonho sempre presente, saber que a felicidade possuida é superior a esses pedaços de imaginação é a surpresa mais agradável do Mundo, pela qual apetece dar os Parabéns.
Deve ser mesmo bom ser assim adorada e ter alguém que te faz tão feliz... ;)

Anonymous said...

:)

E tu? És feliz?